摘要:Las Naciones Unidas, sobre todo a través de sus agencias especializadas en educación, infancia-adolescencia, o salud, es decir, UNESCO, UNICEF y OMS, se han ocupado reiteradamente de llamar la atención acerca de un tema de preocupación y de presencia creciente como es la violencia escolar, y de proponer respuestas a los conflictos que esta provoca. Las citadas organizaciones internacionales se han hecho eco de que muchos países van expresando cada vez más su preocupación por la violencia escolar, y buscan que sus escuelas sean seguras frente a robos, a acosos y a intimidaciones, a intrusión, a intimidación y a acoso sexual y/o racial, al temor a la victimización, a la violencia estudiantil contra alumnos y alumnas o contra el personal del centro, a vandalismo y a incendios provocados, a extorsión y a actividades relacionadas con las drogas por parte de grupos más o menos organizados, así como frente a la posible violencia de profesores y del personal, o a la que se presume que pueda ser ejercida por parte de padres contra estudiantes y contra el personal de la escuela. Para responder a todos estos retos, en los últimos años se ha emprendido un número importante de programas y de proyectos pro-activos y pre-ventivos sobre violencia escolar. La UNESCO, con su enfoque de «buenas prácticas»; UNICEF, resaltando la violencia estructural, y, en particular, la que se produce por discriminación de género; y la OMS, con su análisis detallado del tema de la violencia, plantean una serie de importantes propuestas al respecto.↓As Nações Unidas, sobretudo através de suas agências especializadas em educação, infância-adolescência, ou saúde, quer di-zer, UNESCO, UNICEF e OMS, se ocuparam reiteradamente de chamar a atenção para um assunto de preocupação e de presença crescente como é a violência escolar, e de propor respostas aos conflitos que esta provoca. As citadas organizações internacionais fizeram eco de que muitos países vão expressando cada vez mais sua preocupação pela vida escolar, e pretendem que suas escolas sejam seguras contra roubos, perseguições, e a intimidações, a invasões e assédio sexual e/ou raciais, ao temor à vitimização, à violência estudantil contra alunos e alunas ou contra o pessoal do centro, ao vandalismo e a incêndios provocados, a estorção e a atividades relacionadas com as drogas por parte de grupos mais ou menos organizados, assim como diante a possível violência de professores e de pessoal, ou a que se supõe que possa ser exercida por parte de pais contra estudantes e contra o pessoal da escola. Para responder a todos esses objetivos, nos últimos anos se empreendeu um número importante de programas e de projetos pró-ativos e preventivos sobre violência escolar. A UNESCO, com seu enfoque de «boas práticas»; UNICEF, ressaltando a violência estrutural, e, em particular, a que se produz por discriminação de gêneros; y a OMS, com sua análise detalhada do tema da violência, planejam una série de imporantes propostas a respeito.